A Lenda da Mulher da Meia Noite, também conhecida como Dama de Vermelho,
Dama de Branco,etc. Enfim trata-se de uma lenda urbana que nada mais é
do que um mito universal. Ocorre nas Américas e em toda Europa, de onde
se remonta a origem dessa lenda. Trata-se de uma aparição na forma de
uma bela mulher, normalmente vestida de vermelho, mas que pode ser
também vista trajada de branco. Alguns dizem, que é uma alma penada que
não sabe que já morreu, outros entretanto afirmam que é o fantasma de
uma jovem assassinada que desde então vaga sem rumo e que pela forma
brusca e violenta de desencarne não se dá idéia de que morreu ou não
aceitou o fato. Um fato curioso em relação aos relatos ligados à essa
figura é o de ela não aparecer à meia-noite, e sim, desaparecer nesse
horário. Linda como é, parece uma jovem normal. Alguns relatos dão conta
de que ela gosta de se aproximar de homens solitários nas mesas de bar,
senta-se com ele, e logo o convida para que a leve para casa. Encantado
com tamanha beleza (e sorte), todos topam na hora. Eles seguem o
caminho a pé, conversa vai, conversa vem e conversando logo chegam ao
destino dela. Parando ao lado de um muro alto, ela então diz ao infeliz
do acompanhante: "É aqui que eu moro...". É nesse momento que a pessoa
se dá conta que está ao lado de um cemitério, anexo a uma igreja e antes
que possa dizer alguma coisa, ela desaparece, e nessa hora, o sino da
igreja anuncia que é meia noite, cabe ao sujeito retornar para sua casa,
caso não tenha tido um infarte na hora, e ter uma estória macabra e
interessante pra contar, ou bancar o garanhão de mentira e dizer que fez
e aconteceu com a mulher (bonito se ela vier pra desmentir) . Outras
vezes, ela surge, de noite, nas estradas, ocasionalmente desertas ou em
madrugadas de chuva e neblina, (nota-se o porquê dessa lenda remontar
suas origens na Europa) pedindo carona ou fazendo sinal para um táxi.
Então, entra no carro e pede ao incauto motorista que a acompanhe até
sua residência. E, mais uma vez a pessoa só percebe que está diante do
cemitério, quando ela com sua voz suave e encantadora diz: "É aqui que
eu moro,- e ainda completa- não quer entrar comigo...?". Arrepiado da
cabeça aos pés, a única coisa que a pessoa vê, é que ela acabou de sumir
diante dos seus olhos,sem nem mesmo abrir a porta do carro, à
meia-noite em ponto, justamente ao soar do sino da igreja.
Tópicos
- Histórias
- Africano
- Evolução
- Afrobrasileiro
- Lenda
- Sabedoria
- Reflexões
- Espiritismo
- Yorubá
- Orixás
- Umbanda
- Espiritualidade
- Desenvolvimento
- Esú/Exú
- Generosidade
- Lenda Yorubá
- Amor
- Humanismo
- Solidariedade
- Osún/Oxum
- Candomblé
- Cultura Japonesa
- Lenda Japonesa
- Mãe
- Yansã
- Amor fraterno
- Guardiões da Luz
- Guardiões da esquerda
- Lendas Indígenas
- Natureza
- Povo da esquerda
- Animais
- Aquário
- Astrologia
- Atabaques
- Capricórnio
- Chico Xavier
- Cultura
- Curimba
- Curiosidades
- Câncer
- Deus Anubis
- Deus Osíris
- Deus Rá
- Deus Tot
- Deusa Bastet
- Deusa Hator
- Deusa Sekhmet
- Deusa Ísis
- Deuses Egípcios
- Divindade
- Escorpião
- Gêmeos
- Leis Divinas
- Leão
- Libra
- Ndanda Lunda
- Ogun
- Ogãs/Ogans
- Olorum/Olodumarè
- Oxumaré
- Peixes
- Quimbanda/Kimbanda
- Sagitário
- Sàngó/Xangô
- Touro
- Virgem
- Zodíaco
- Áries
- Arco-íris/Serpente
- Brasileiras
- Cerejeira
- Chakras na Umbanda
- Crianças
- Deus
- Deus Hórus
- Deus Ptah
- Deusa Maat
- Deusa Neit
- Deusa Tauret
- Deuses Geb e Nut
- Egito Antigo
- Flores
- Horóscopo Egípcio
- Horóscopo Xamânico
- Horóscopo das Flores
- Humanismo.
- Lenda Bantu
- Lenda Cherokee
- Lendas Urbanas
- Lendas de Guiné-Bissau
- Lua
- Margareth Menezes
- Maria Padilha
- Mistério
- Mitologia Egípcia
- Música
- O espelho da verdade
- Oxalá/Osalá
- Oxossi/Osósse
- Pierre Fatumbi Verger
- Pomba-Gira
- Pontos cantados
- Reencarnação
- Senhora das águas doces
- Vida após a morte
- Xamã
- Yemanjá/Yemonjá
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário